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SOBRE NÓS

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Quem somos

Nosso grupo é formado por cientistas mães e pais que resolveram encarar esta missão de trazer conhecimento sobre uma questão que, até então, era ignorada no meio científico. Abaixo, vocês encontram mais informações sobre nossa equipe do Núcleo Central!

Na aba "Embaixadores" vocês podem conhecer quem faz parte dos núcleos regionais do Parent in Science.

Nosso Projeto

O Parent in Science surgiu com o intuito de levantar a discussão sobre a parentalidade dentro do universo da academia e da ciência.  Iniciamos nossos ações para preencher um vazio, de dados e de conhecimento, sobre uma questão fundamental: o impacto dos filhos na carreira científica de mulheres e homens. Nunca imaginamos que teríamos o alcance que estamos tendo.... mas sabemos que estamos apenas no começo de uma jornada bastante longa. Contamos com o apoio de todos!

Nossas ações

Desde nossa criação, apresentamos dezenas de seminários e palestras em diferentes cidades, levando para todo o Brasil a discussão sobre maternidade e carreira.
Fomos pioneiras no levantamento de dados para avaliar, profundamente, as consequências da chegada dos filhos na carreira científica de mulheres e homens, em diferentes etapas da vida acadêmica.  Realizamos um levantamento extensivo sobre os impactos da pandemia de COVID-19 na vida de cientistas aqui no Brasil.
Nossas ações levaram a mudanças concretas no cenário científico brasileiro, trazendo a maternidade para o centro da discussão. Hoje, diferentes editais de financiamento consideram os períodos de licença-maternidade na análise de currículos! Um tremendo avanço, graças à mobilização do nosso grupo e seus apoiadores! 

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Princípios norteadores do Movimento Parent in Science

1. Defendemos que a parentalidade é uma atividade humana essencial que não é apenas individual, mas também coletiva. Assim sendo, responsabilidades relacionadas à parentalidade devem ser compartilhadas com a comunidade, com a sociedade em geral e com o poder público, como previsto pela nossa Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente.

 

2. As atividades de cuidado devem ser igualmente compartilhadas por homens e mulheres. A licença-paternidade deve ser aumentada na mesma proporção de tempo ofertada às mulheres.

 

3. Na ausência de equidade de gênero, as políticas de apoio devem ser centradas na maternidade, uma vez que evidências convergentes no Brasil e no Mundo demonstram que as mulheres são as principais responsáveis pelos cuidados domésticos e com filhas e filhos.

 

4. Conforme dados levantados pelo nosso movimento, cientistas mães são mais impactadas pela chegada dos filhos do que cientistas pais. Este impacto foi ampliado com a pandemia da COVID-19. Portanto, políticas institucionais de apoio à maternidade são urgentes e altamente necessárias.

 

5. Mulheres devem estar em espaços de decisão na mesma proporção dos homens. Políticas efetivas devem ser ativamente implementadas neste sentido.

 

6. Mulheres negras têm a menor representação na ciência e foram as mais impactadas pela pandemia (independente de serem mães). Políticas institucionais voltadas a estas mulheres são mandatórias.

 

7. Acreditamos que é preciso mudar a maneira de avaliação de cientistas. Análises mais qualitativas e que valorizem as diversas atividades realizadas, tais como as de divulgação científica e extensão, devem ser implementadas. As métricas atuais precisam ser discutidas e repensadas. Princípios baseados no individualismo e na competição são desestimulados em nosso movimento.

Composição do Núcleo Central

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